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Porto, Profissões (quase) desaparecidas | Livro

18.80
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"Quem merca penca ou tronchuda!", "Olha o Notícias, já traz o crime!", "D'agora viva...! É do nosso mar!", "Ó freguesa, não quer levar?"
No Porto de outros tempos os pregões reboavam pelas ruas, pintando um quadro típico da azáfama da cidade. Muitos conhecem o epíteto "Porto, capital do trabalho", poucos conhecerão os ofícios que lhe deram origem...
Este meu livro relembra e dá a conhecer alguns dos ofícios que ocupavam as gentes do Porto, uns entretanto desaparecidos, outros adaptados aos tempos modernos. A todos pretende render homenagem.
Nestas páginas, o leitor vai também descobrir porque é que as carquejeiras merecem uma estátua, que truques usavam as leiteiras para rentabilizar o negócio, ou porque é que os moleiros eram mal vistos pela Igreja. Estas e muitas outras curiosidades de ofícios desconhecidos ou quase desaparecidos que fazem parte da história da cidade.

Germano Silva nasceu em Penafiel em 1931, mas mudou-se com a família para o Porto, com apenas um ano de idade. Aqui cresceu, estudou e trabalhou toda a sua vida.
Chegou ao Jornal de Notícias em 1956, como colaborador desportivo, e foi aí que se tornou jornalista, tendo sido, sucessivamente, estagiário, repórter informador, repórter, redator e chefe de redação. Aposentou-se em 1996, mas mantém-se ligado ao JN. Continua a organizar regularmente passeios guiados pelo Porto – é comum vê-lo a percorrer as ruas da cidade seguido de centenas de pessoas. Em 2015 recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade do Porto e em 2017 foi agraciado com a Ordem de Mérito, grau de Comendador, pelo Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa. Germano Silva é um dos maiores conhecedores do Porto e das suas histórias. E é, acima de tudo, uma amante da sua cidade.

Autor: Germano Silva
Edição: Porto Editora
Idioma: Português
Páginas: 168
Dimensões: 19,3 x 22,5 x 1,4 cm.