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O desenho é senhor absoluto de toda a obra, dos cenários e figurinos para opera, teatro e bailado à medalhística, da pintura mural, cerâmica, vitral e tapeçaria integrados em espaços arquitetónicoS à ilustração editorial. Longe da aquosa preguiça da tinta da chi na e da aguarela, a quase totalidade da sua obra gráfica foi traçada a guache, material agreste a pedir mão firme e, desse duelo, saiu sempre Luís Filipe de Abreu vencedor. É na qualidade narrativa das suas ilustrações, potênciada pelo virtuosismo anatómico, a permitir todas as audácias na perspetiva, em raros planos picados e contrapicados, e no traço nervoso e intermitente, de espessura palpável, que reside muito do valor singular de Luis Filipe de Abreu na história das artes visuais portuguesas.
É na qualidade narrativa das suas ilustrações, potenciada pelo virtuosismo anatómico, a permitir todas as audácias na perspetiva, em raros planos picados e contrapicados, e no traço nervoso e intermitente, de espessura palpável, que reside muito do valor singular de Luís Filipe de Abreu na história das artes visuais portuguesas.»
A Coleção D é uma coleção dedicada aos designers portugueses de várias gerações, com especial enfoque nos criadores contemporâneos. São monografias essencialmente visuais, que pretendem ser um primeiro encontro com a rica mas ainda mal estudada história do design português, sublinhando a sua excelência e importância no presente e no futuro do ensino e da prática do design.
Observações:
Coordenação e direção de arte de Jorge Silva.
Prefácio de Jorge Silva.
Autor: Silva Designers.
Edição: INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Idioma: Bilingue, Português / Inglês.
Páginas: 128, capa mole.
Dimensões: 15,1 x 17,8 x 1 cm.
Peso: 290 g.