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Pesquisa

Andorinha

Em 1891, Rafael Bordalo Pinheiro moldou em cerâmica alguns exemplares de andorinhas, ainda hoje suspensas no tecto da Tabacaria Mónaco, no Rossio, em Lisboa. Entusiasmou-se e largou um bando delas em pratos, adornos e azulejos também. A representação desta ave bela e alegre, valente e fiel, tocou o coração português: ao longo do séc. XX o artesanato popular apropriou-se das andorinhas e vulgarizou-se o seu uso a decorar fachadas, varandas e interiores domésticos em todo o país. Mais de um século de afeição a atestar este objecto simbólico e decorativo como um absoluto ícone português. A Vida Portuguesa comercializa ambas as versões de andorinhas, as populares e as originais, reeditadas especialmente em 2006 segundo os moldes originais das Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro.